Para quem entende que somos um grão de areia numa praia, é sabido que o ser humano continua a evoluir, e que algumas teorias ao respeito não são tão delirantes.
Dentro desta visão, o científico britânico e teórico da evolução Oliver Curry afirma que o ser humano se dividirá em duas sub-espécies: a elite (seres fisicamente perfeitos, criativos e inteligentes) e a classe baixa (menos desenvolvida, pouco inteligente e com aspecto de duendes).
Todo isto provocado pelo fato que o ser humano realizará uma seleção natural do seu parceiro, valorizando principalmente as características físicas e intelectuais na hora de procriar.
A teoria cita que nos próximos 1000 anos o ser humano atingirá seu potencial físico, sendo que a mistura das raças que conhecemos atualmente serão as geradoras de uma única raça, que terá como principal característica a cor marrom.
As diferenças entre o géneros também serão maiores: os homens terão feições simétricas, aspecto atlético, mandíbulas quadradas, vozes profundas e pénis maior; as mulheres terão feições simétricas, o tom da pele mais claro, sem pêlos, olhos claros, cabelo brilhante e seios maiores.
A continuação da teoria tende mais a ver como a tecnologia influenciará o ser humano, pois a nossa dependência será tanta, que após 10000 anos, seremos o equivalente a "animais domésticos". Isto porque poderíamos perder a capacidade social do ser humano: comunicação, interação, emoções sociais como simpatia ou respeito, trabalho em equipe, etc.
É no mínimo interessante esta teoria, pois nos lembra o livro "A máquina do tempo" de H. G. Wells, e que teve duas boas adaptações no cinema (versão 1960 e versão 2002).
Ou vocês não lembram dos elois e os morloks?.
Para ver a reportagem, clique aqui (site da BBC em inglês).
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